quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1303200521.htm
São Paulo, domingo, 13 de março de 2005 

ESPIONAGEM FEMININA


 DA REPORTAGEM LOCAL 



No lugar do chapéu de abas, cabelos bem penteados. Em vez de sobretudo, saia e salto alto. Para substituir a pasta preta, uma bolsa com celular-gravador, binóculos, bloco de notas e câmera camuflada num pequeno orifício externo.

Esqueça a imagem clássica e um certo ar de frieza quando pensar em detetives particulares.
"O cliente da detetive mulher, além de ter o serviço realizado com ética e honestidade, ainda leva de graça um ombro para chorar", brinca Esther S.Jardim, 39, detetive há 11 anos. "Você vira uma de psicóloga e o cliente se sente mais a vontade." 
Mata Hari

Apesar de rechaçarem as imagens de Bond Girl e de Mata Hari, a bailarina-espiã que seduzia para conseguir informações, as detetives mulheres muitas vezes precisam usar de um certo charme para se infiltrarem em diversos locais. 


" A vida só pode ser chamada de vida se for vivida!"

Esther S. Jardim = Esther Jardim

Nenhum comentário:

Consultoria Pessoal e Empresarial