São Paulo, domingo, 13 de março de 2005
ESPIONAGEM FEMININA
DA REPORTAGEM LOCAL
Esqueça a imagem clássica e um certo ar de frieza quando pensar em detetives particulares.
"O cliente da detetive mulher, além de ter o serviço realizado com ética e honestidade, ainda leva de graça um ombro para chorar", brinca Esther S.Jardim, 39, detetive há 11 anos. "Você vira uma de psicóloga e o cliente se sente mais a vontade."
Mata Hari
Apesar de rechaçarem as imagens de Bond Girl e de Mata Hari, a bailarina-espiã que seduzia para conseguir informações, as detetives mulheres muitas vezes precisam usar de um certo charme para se infiltrarem em diversos locais.
" A vida só pode ser chamada de vida se for vivida!"
Esther S. Jardim = Esther Jardim